"Gossip Girl" exibe seu último episódio inédito nesta quinta-feira nos Estados Unidos. A temporada foi interrompida pela greve dos roteiristas de Hollywood, que já dura dois meses e não tem previsão para terminar.
Este episódio de retorno foi considerado pela TV Guide como o melhor de todos e promete sacudir o mundinho dos ricos garotos nova-iorquinos - especialmente o da Blair.
É Ed Westwick, o bad boy Chuck, quem define o novo episódio: "É meio que um clímax porque tudo está prestes a explodir. Existe a briga entre Nate e Chuck, Blair tem um colapso. Tudo vai ser jogado no ventilador".
O mundo da Blair vai virar de cabeça para baixo. Ela é realmente o foco da trama.
Pois é, acho que todo mundo já viu no episódio anterior que ela é controladora e isso vale para todos os aspectos da vida dela. Nesse episódio, ela vai perder tudo. As coisas estão totalmente fora do controle para ela, que vai lutar para lidar com isso. Mas Serena vem ajudá-la e a convence a ficar.
Você acha que Nate e Chuck vão se reconciliar algum dia?
Não faço idéia. Quem sabe o que os roteiristas vão decidir, quando voltarem ao trabalho. Existe esse relacionamento, essa história de dois melhores amigos e sempre há a possibilidade de eles retomarem essa amizade, mas Chuck não fez exatamente uma coisa fácil de perdoar [ao dormir com Blair].
O que você mais gosta ao interpretar o Chuck?
Das múltiplas camadas. Ele tem esse lado obscuro que rende um ângulo interessante, pois os outros personagens da série são mais legais e o Chuck tem esse lado demoníaco, malvado. Mas nós vimos que ele também consegue ajudar outras pessoas e depois voltar ao seu jeito habitual, mantendo o caso amoroso com a Blair. Ele está realmente apaixonado, acredita que ela é a mulher da vida dele. Acho que nós vimos apenas uma pequena parte do que o Chuck realmente é.
É bom ver esse lado vulnerável dele em relação à Blair. Fazer com que ele demonstre seus sentimentos e tenha ciúmes...
Era necessário. É bom misturar as coisas. Isso só o torna mais interessante e ajuda a melhorar a história.
Você gostaria de ver Chuck e Blair juntos novamente?
Talvez. As pessoas sempre dizem que os opostos se atraem, mas nesse caso, os dois são bem parecidos. Ele está mais atraído por ela do que ela por ele. Colocar dois personagens como esses juntos e ver se eles têm química pode fornecer um entretenimento muito, muito interessante.
Você é bastante reconhecido nas ruas agora?
No momento eu estou em casa, em Londres, e já fui reconhecido aqui, o que é estranho. Mas em Nova York, as pessoas chegam e me falam que gostam da série. Isso é ótimo porque significa que as pessoas estão assistindo e que estou fazendo um bom trabalho. É muito bom fazer parte de um sucesso. A série ainda nem estreou aqui ainda [em Londres], mas as pessoas já a conhecem.
Os atores saem juntos depois das gravações?
Sim. Para mim, em particular, que me mudei para os Estados Unidos e não tinha muitos amigos, foi importante me enturmar com o elenco e com as pessoas que conheci por meio deles. Eu estava aberto a fazer novos amigos e, felizmente, eu trabalho com uma grande quantidade de pessoas e nós realmente nos damos bem - sem dúvida eu fiz amizades que vão durar a vida inteira.
Esse foi o último episódio inédito, por causa da greve [dos roteiristas de Hollywood]. Você foi a algum piquete?
Não. Nós terminamos de gravar em dezembro, então fiquei curtindo os feriados de fim de ano. É tudo o que dá para fazer num momento como esse. É frustrante porque a série vem ganhando força, mas é preciso aproveitar - ver os amigos, a família, sair de férias - e torcer para que possamos voltar ao trabalho. Não é nada preocupante.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
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